sábado, 31 de janeiro de 2009

Animal de estimação!!!

Quantas vezes já ouvi falar dos tantos benefícios de ter um animal de estimação em casa. Desde o desenvolvimento da comunicação entre os familiares como o valor de respeito que a criança desenvolve.
Meu filho por diversas vezes me cobrou: "Mãe você não gosta de animais? Eu queria muito ter um!"
Eis o dilema: morar em apartamento, restringe as opções e fala sério: sempre sobra pra quem os cuidados com a higiene e alimentação do animalzinho?
Mas vencida pela argumentação do meu filho, resolvi então achar uma alternativa interessante: no início do ano passado comprei um pequeno aquário com dois peixinhos beijador!!!
Ilusão a minha: não foi o animalzinho de estimação que deu problema! Mas sim meu filho,que não se conteve em apenas ver os peixinhos através do vidro...sempre eu tinha que repreendê-lo pois estava com a mão dentro da água tentanto pegar os peixinhos...

As indagações do menino continuaram, e ontem resolvi fazer uma nova tentativa: comprei uma calopsita!!!! Dizem que é um passarinho brincalhão e domesticável.
Bom, não teve jeito, estou na fase de cuidados como a um bebê. A calopsita está com 27 dias, tirei da mãe, então tive que assumir o papel: estou "amamentando" com uma seringa até que ela aprenda a comer sozinha, enquanto isso: meu filho fica trocando a toda hora o nome que irá chamá-lo (achamos que é um macho) e meu marido insiste em assoviar o hino do Palmeiras para que a probrezinha aprenda...
Em breve trago mais novidades sobre nosso Passarinho de estimação, com direito a fotos!!!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


Pela reflexão chegamos à compreensão!!!
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retirado do Blog:
http://educandocomcarinhoo.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Falar, falar e falar!!!

Engraçado como os pais se estressam ao darem, repetidas vezes, uma ordem aos filhos. É como se falasse com uma parede!
Quem já não mandou um filho tomar banho, ou ir arrumar as próprias coisas mais de mil vezes... eu me incluo nisso...rs
O único compromisso da criança é com o que lhe dá prazer (quase sempre momentâneo mas esse é um assunto para outro post). E por mais que se fale dificilmente atenderá, pois ainda não tem a capacidade de se conter.
Um exemplo bem típico: uma brincadeira qualquer que é perigosa e que já a fez machucar, como pular de um sofá para o outro. Você pode dar o maior sermão que no dia seguinte lá estará ela: fazendo a mesma coisa e correndo o mesmo risco de se machucar e voltar a chorar...
A questão é que os pais encaram os filhos como adultos que com apenas uma repreensão basta, se bem que com alguns não né (sic)! Nada disso e pior: a tendência são esses pais ficarem sem voz e de cabelos brancos bem mais cedo.
É preciso fazer algo mais concreto do que apenas falar e falar e falar, afinal faz parte da educação o ato de cuidar e ensinar a se cuidar!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Significados que fazem a diferença

Passei por uma situação engraçada que gostaria de compartilhar!
Como as crianças levam tudo ao "pé da letra". Temos que tomar cuidado com o que dizemos para elas, porque além de serem muitos sinceras, elas fazem sua própria compreensão e ...não sabem o que siginifica descrição!!!!
Quando voltava da escola com meu filho, na época com quatro anos, ao passar por uma praça, ele sempre queria dar a volta no local mais distante da praça. Como não via nenhum perigo, eu sempre deixava e ficava a observar, encontrávamos no final da praça.
Num certo dia - ele estava há uma distância de mim - parou para conversar com um senhor que eu percebi que estava bebado, pelo seu andar cambaleante. Na inocência de criança, ele deu a maior atenção para aquele senhor. Eu o chamava e ele ainda gritava para eu esperar um pouquinho.
Assim que chegou perto de mim, fui orientá-lo, afirmando que ele não podia conversar com "pessoas estranhas", principalmente quando estivesse longe dos pais, que no mundo existia muitas pessoas más... entrei até, sutilmente, no quesito sequestro...devido ao pânico que a situação me gerou...
Tudo entendido!!!
No dia seguinte, no mesmo caminho, qual foi minha surpresa: meu filho apontou uma pessoa andando pela rua e de repente soltou: "mãe eu não posso falar com aquele homem né, porque ele é feio!!!!!"
Eu fiquei sem entender e perguntei porquê?
Conclusão: tive que explicar melhor o que era uma "pessoa estranha", pois com todo o meu discurso, de mãe preocupada, acabei deixando o foco principal de lado para a sua compreensão de criança!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Na obra, o conceito de arte...

Acredito que ser “mãe” é uma arte!
Uma arte que rebuscada, busca a perfeição.
Que no seu conceito de dedicação comete equívocos por amor.
No seu anseio de acertar fica sem respostas para as peças que o destino prega...

Mas só quem tem um filho sabe que essa arte é a melhor expressão da palavra “amor”..
Amor que compreende, que persiste
Que sonha com a justiça e a tolerância...
Mas que depara com a teimosia e a insistência
Que agüenta qualquer frustração

Antes de fazer parte dessa arte
Eu apenas me preocupava comigo mesma
Com tudo que iria fazer, comprar, gastar com o meu dinheiro
E também com o dos meus pais

Não me preocupava com o horário da alimentação
Com as vitaminas das frutas ou vegetais
Se ia chover ou não...

Era apenas mais uma pessoa no mundo
Que em busca de seus objetivos
Só dava conta do próprio umbigo.

Essa arte me ensinou muito:
A ser mais compreensiva, a dormir menos,
A sorrir com as pequenas conquistas
A renunciar o que é supérfluo
A entender os ‘nãos!”dos meus pais
E o que de fato é responsabilidade

Uma arte com muitos desafios a serem superados!!!

Mais com a maior compensação de todas: o afeto sincero de uma criança....

sábado, 17 de janeiro de 2009

Frustração!!!!!

Acho que essa é uma palavrinha chave para explicar muitas situações!!!!Você sabe lidar com uma frustração?
Acho que isso está bastante distante da realidade atual. As pessoas não sabem ouvir "não" e acredito que isso provém da infância, quando os pais acabam cedendo a todos os gostos dos filhos, principalmente aos materiais, lembrando que vivemos numa sociedade, cada vez mais, de consumo.
Adolescentes não sabem ouvir não, seja pra ir numa balada seja pra comprar um jeans, pela insistência, sempre acabam conseguindo o que querem. Entretanto, ninguém se dá conta de quanto isso é prejudicial, já que o mundo, digo, as situações que a vida proporciona, nem sempre são de satisfação e realização de nossas vontades. Um exemplo simples: a entrada para o mercado de trabalho! Quantos "nãos" se houve na fase pela busca do emprego e mesmo depois que se está empregado. São tantas as frustrações, e para quem não sabe lidar com isso, acaba virando um bolo de neve!!!!Entrar na faculdade, conseguir consquistar alguém, ter dinheiro para ser independente, ser um bom profissional, ter o emprego desejado, ser bom pai ou companheiro e por aí vai... muitas situações que causam o sentimento indesejado e pouco conhecido: frustração!
Acho também que é por esse motivo que muitos acabam tomando rumos para a violência que aumenta a cada dia deixando-nos cada vez mais perplexos!!! Acredito que esse assunto é bem complexo...Espero não ter deixado ninguém frustrado!!! rs

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ameaçando somos ameaçados!

Ameaça!!!
No dicionário a palavra significa: Aceno, gesto, sinal ou palavra, cujo fim é advertir, amedrontar, atemorizar etc. 2 Promessa de castigo ou de malefícios. 3 Prenúncio de qualquer coisa má....
E por aí vai, apenas sinônimos pesados e negativos....
Engraçadao é que principalmente com as crianças, os pais têm costume de usar desse artifício para tentar controlar: "se não comer não vai brincar", " se não fizer a lição de casa vai ficar de castigo", " se não juntar os brinquedos não vai mais brincar com os amigos"....e assim as ameaças mudam de cara mas continuam até a adolescência, frases que saem sem perceber e que acredito ter péssimas consequências.
E quando nos pegamos sendo ameaçados pelos filhos, quando eles nos chantageiam para persuadir sobre qualquer situação...claro: levamos um susto e ficamos perplexos com a atitude que nós, pais, ensinamos aos nossos filhos desde pequenos.
Realmente é a forma mais fácil mas não é um bom argumento e pior: pode se tornar nossa inimiga, a partir do momento que só ameaçamos e nada fazemos para concretizar a promessa.
A intenção é gerar responsabilidade mas será que é isso mesmo que irá resultar?